O LECoV acabou de publicar um artigo na revista PlosOne de autoria de Maria Celeste Salinero e Fernanda Michalski.
O artigo encontra-se disponível para download em http://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371%2Fjournal.pone.0158413.
No artigo, a rede de colaborações cientificas na Amazonia nos estudos de 8 espécies de vertebrados aquáticos foi avaliada. Algumas instituições como INPA, UFPA e Instituto Mamiraua se destacaram como as que possuem maior rede de colaboradores nacionais e internacionais.
Não deixem de conferir o resultado do artigo, que pode ser baixado livremente!
terça-feira, 28 de junho de 2016
quarta-feira, 1 de junho de 2016
chuva e frutos na FLONA do Amapá
Entre os dias 03 e 10 de maio, a
equipe do LECoV formada por os alunos de mestrado Victor Rodriguez e Omar
Landázuri, e os assistentes de campo, e moradores da área, Cremilson e Cledinaldo
Alves Marques, realizaram a terceira amostragem de frutos na grade do PPBIO na
FLONA do Amapá. Esta é a primeira amostragem na época de chuva e faz parte do
projeto de mestrado intitulado “Prevendo padrões espaciais e temporais na queda
de frutos na FLONA do Amapá”.
Fotos mostrando Cledinaldo Alves, verificando as armadilhas de sementes (lado esquerda) e o processo de identificação de frutos na base da FLONA (Victor Rodriguez com um fruto de parapará - Jacaranda copaia).
A coleta de frutos é feito com três métodos complementares: frutos frescos disponíveis no chão nas 30 parcelas permanentes, sementes e frutos caídos em 66 armadilhas de sementes distribuídas nos 25km2 da grade de PPBio e o contagem e ranking de quantidade de frutos nas trilhas a cada 250 m antes e depois das parcelas.
Encontraram-se resultados muito
interessantes e contrastantes à produção de frutos na época de seca. Assim os
resultados das identificações preliminares realizadas no campo, posteriormente
validadas pelos botânicos da IEPA, mostram que as espécies mais abundantes
foram Acapu (Vouacapoua americana),
Ingá (Inga spp), Maçaranduba (Manilkara huberi), Breu (Protium sp), Piquiá (Caryocar villosum), Cumarú (Dipteryx odorata) e Quina do mato (Geissospermum
sericeum).
Frutos identificados com nomes populares.
Os frutos coletados foram
colocados em estufas da EMBRAPA para secagem por uma semana a 60°C. Agora as amostras estão sendo pesadas com uma
balança de alta precisão no laboratório de Toxicologia e Química farmacêutica
na UNIFAP para o cálculo da produção de biomassa de frutos.
Secagem (estufa na EMBRAPA AP) e pesagem (laboratório de Toxicologia e Química farmacêutica na UNIFAP) de frutos.
A seguinte coleta na época de chuva está programada iniciar a partir do dia 03 de Junho. Mais informação dos avanços do projeto em breve.
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