Alvino (nosso piloto e assistente no projeto) e William Carvalho (novo pós-doc do LECoV) durante atividade de censo em barco motorizado no Rio Falsino (Foto: Fernanda Michalski). |
Foto de tracajá adulto, obtida durante censo ao longo de barco motorizado no Rio Araguari (Foto: William Carvalho). |
A equipe também realizou um levantamento e georreferenciamento de todas as casas com moradores residindo ao longo de cerca de 150 km nos Rios Araguari e Falsino. Foram georreferenciadas 73 casas, sendo que desse total, 70 estão localizadas no Rio Araguari.
Por ultimo, foi realizado um trabalho de levantamento de disponibilidade de troncos, pedras, e locais para que os tracajás possam tomar sol (como na foto acima) ao longo de cerca de 50 km no Rio Falsino e 9 km no Igarapé do Primeiro Braço. Esse trabalho consistiu de um exaustivo levantamento de 1 km em 1 km de extensão de rio, acompanhado de georreferenciamento com GPS no ponto central do Rio e filmagem de 360º para categorização e classificação de disponibilidade de substrato (vídeo abaixo). Nesse mesmo trabalho, também foram obtidos pontos com GPS nas duas margens do rio para calculo da largura (média, máxima e mínima) do Rio Falsino e do Igarapé do Primeiro Braço na época da chuva. Esses pontos também podem ser utilizados para validação e alinhamento de imagens de satélite da área de estudo.
Nos próximos meses a equipe irá continuar trabalhando para o monitoramento dos tracajás e outros vertebrados nos rios durante a época chuvosa.
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